A nova solução estrutural prevê a cobertura metálicas e também a utilização de vidros, evitando a sobrecarga de um telhamento em telha de barro.
A restauração do principal símbolo arquitetônico da imigração italiana em Flores da Cunha está na sua fase final. Tendo até o mês de agosto para realizar a entrega oficial, as obras estão previstas para término no mês de junho.
O Casarão dos Veronese, construído em 1898, está com as obras do terceiro andar em andamento, onde ficará a sala multiuso, além da colocação do piso e a drenagem do terreno.
O projeto em execução, do arquiteto Edegar Bittencourt da Luz, propôs adequações ao projeto original elaborado em 2008 que, pela defasagem do tempo e com o aumento da degradação, eram tecnicamente inadequadas.
Buscando soluções para o avançado processo de deterioração das alvenarias de pedra e barro, que estavam em péssimo estado e com perigo de desmoronamento, entre outros dados técnicos obtidos a partir da atualização dos levantamentos e diagnóstico das patologias da construção, bem como das normas edilícias e de prevenção que passaram a vigorar nos últimos anos, como aquelas vinculadas à acessibilidade e prevenção de incêndio, a nova proposta foi aprovada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado - IPHAE.
A nova solução estrutural prevê a cobertura metálicas e também a utilização de vidros, evitando a sobrecarga de um telhamento em telha de barro. Também foi analisado que, como a edificação não continha mais o telhado, não deveria se fazer uma imitação das telhas de barro e sim construir uma nova cobertura contemporânea, atendendo as cartas patrimoniais no âmbito internacional.
Nesta segunda-feira, dia 27, o prefeito, Lídio Scortegagna, esteve conferindo o andamento das obras acompanhado da engenheira da prefeitura, Carina Marzarotto e da coordenadora da produção e gestão cultural da restauração, Cristína Schneíder.
O restauro está sendo realizado com recursos provenientes da Lei Estadual de Incentivo à Cultura (LIC), com patrocínio das empresas Florense e Keko e da Prefeitura Municipal. O custo é de aproximadamente R$ 3 milhões.
A edificação será utilizada como espaço de memória e atividades culturais. Além de resgatar aspectos das famílias que moraram no local anteriormente (Veronese, Schio e Galiotto), a casa centenária contará um bistrô para atender as necessidades dos visitantes, espaços multiusos que servirão para reuniões, cursos e apresentações artísticas e um espaço para a realização de oficinas gastronômicas.
Crédito das Fotos: Gabriela Fiorio/Imprensa
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