De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o suicídio caracteriza-se como grave problema de saúde pública, vitimando no mundo, uma pessoa a cada quarenta segundos
O Setembro Amarelo é uma campanha de conscientização e prevenção ao suicídio que visa, por meio da informação, alertar a população sobre seus riscos, minimizar estigmas e prevenir novos casos de morte autoprovocada. As ações do Setembro Amarelo iniciaram no Brasil, no ano de 2015, por iniciativa do CVV - Centro de Valorização da Vida, CFM - Conselho Federal de Medicina e ABP - Associação Brasileira de Psiquiatria. EmFlores da Cunha as atividades estão sendo desenvolvidas nas Unidades Básicas de Saúde e no Centro de Atenção Psicossocial – CAPS I Florescer.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o suicídio caracteriza-se como grave problema de saúde pública, vitimando no mundo, uma pessoa a cada quarenta segundos, sendo que cerca de 800 mil pessoas tiram a própria vida a cada ano. No Brasil, os dados também assustam: há um suicídio por hora, sendo que no ano de 2016 nosso país registrou 11.433 mortes por suicídio. Faz-se importante destacar ainda, que para cada suicídio, há muitas outras pessoas que tentam tirar a própria vida.
Possivelmente, os índices de suicídio são maiores do que os registrados, pois nem todas as mortes autoprovocadas são notificadas como tal. Há medo e vergonha de se falar sobre o assunto, o que torna o suicídio um mal silencioso. No entanto, a OMS afirma que a cada dez casos, nove podem ser evitados. Alguns sinais de alerta, frente a pessoas em sofrimento com risco para tal, podem ser citados: tristeza e depressão a maior parte do dia; desesperança, desamparo, desespero; perda do interesse nas atividades do dia a dia ou em atividades que antes geravam prazer; colocar negócios em dia e/ou distribuir pertences; ambivalência; impulsividade; falas como: “eu preferia estar morto” “os outros serão mais felizes sem mim”; dentre outros.
Os profissionais e serviços de saúde salientam que mostrar compreensão, acolhimento, interesse pela pessoa em sofrimento, é essencial para ajudar. É importante que as pessoas da família e amigos estejam abertos para ouvir, sem julgar. Uma escuta atenciosa, com empatia e aceitação auxilia na expressão dos sentimentos. Ao desconfiar que o familiar possa estar apresentando risco de suicídio, é importante procurar imediatamente um profissional ou serviço de saúde, como a Unidade Básica de Saúde – UBS, o Centro de Saúde Irmã Benedita Zorzi, o Serviço de Psicologia ou ainda, o Centro de Atenção Psicossocial – CAPS I Florescer.
Atividades em Flores da Cunha
- “flash mob”: será abordado sobre a campanha do Setembro Amarelo e distribuídas sementes de girassol para os pacientes que aguardam atendimento no Centro de Saúde Central. As sementes representam a vida e a saúde mental, com o intuito de mostrar que assim como as plantas devem ser semeadas, regadas e cuidadas para então florescer, nossa saúde mental da mesma forma precisa desses cuidados, constantes.
- Entrega de flyer informativo sobre o setembro amarelo (com dados, sinais e orientações) nas Unidades Básicas de Saúde.
- Entrega de material sobre temática, com orientações e dicas de como identificar e manejar tais situações nas diferentes áreas como: para educadores das escolas municipais e estaduais do município; para policiais; para imprensa; e ainda para profissionais da estratégia da saúde da família e agentes comunitários de saúde.
- No CAPS, a temática está sendo abordada com os pacientes em atendimentos individuais e ainda, em grupos e oficinas terapêuticas.
- Em matriciamento (reunião da equipe CAPS com as equipes das UBS) a temática será abordada junto as equipes.
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